quarta-feira, 10 de julho de 2013

Encoxando as crentres

Sexta feira passada... Seis e Meia da tarde... Centro da cidade, eu esperando um busum para voltar pra casa... Fazia um pouco de frio e garoava bem...
O ponto de ônibus tava lotado de pessoas que voltavam do trabalho, escolas e outras atividades mais... De repente , eu ví encostar naquela parada de ônibus, um circular da Vila-ilha Evangélica - bairro que fica bem pertinho do meu, aqui em Sampa.
Gente, aquele busum tava tão lotado que nem chegava a fechar a porta. Assim que eu ví uma moça evangélica - morena, cabelos longos, trajando uma saia vermelha colada ao corpo - eu subí atrás dela...
Como mal conseguíamos andar pelo corredor, nós dois ficamos antes da catraca, já que havíamos embarcado pela porta dianteira. Alí dentro do busão tava um calor infernal, pois as portaa a maioria das janelas tavam fechadas, deviod ao frio de fora e à chuva insistente...
Eu usava uma calça moleton sem cueca. Já saí assim, prevendo que aconteceria uma bela encoxada na volta pra casa...
Aquele busum tava cheio de crentes gostosas e rabudas. Tinhma um monte de "neguinho" se arpoveitando daqueles rabos evangélicos. Então, tratei de sarrar no que eu havia escolhido...
Encostei meu caralho duro bem no meio daquela bunda go stosa, carnuda e empinada da tal crente. Logo percebí que ela era casada, pois havia uma aliança enorme em sua mão esquerda. Mue pau queria se enfiar naquele cuzão gostoso. A safada tava querendo se esquivar de todo jeito. Me dava empurrões e cotoveladas. Chegou a olhar-me de cara feia, mas eu não arredava de trás dela. De vez em quando, eu descia a mão direira, fazendo-a tocar no rabo da morena. Sentí a marca de sua calcinha nos dedos. Dei-lhe uym leve beliscão no bumbum. Porra, nessa hora quase que o "tempo fechava de vez pra mim". A mulher reclamou em voz alta - " VC QUER PARAR COM ISSO, MOÇO?"...
Ela conseguiu se virar um pouco, ficando de ladinho pra mim. No entanto, ao fazer isso, ela virava o rabo para um outro carinha tarado que nem eu. Notei que ele tava se deliciando com ela também. Ela tamém olhava para ele de cara feia... Mas nós dois não desistíamos de continuar bolinando e encoxando aquela bunda gostosa e aquelas coxas roliças...
Após um tempo de sarro insistente na crente morena, eu notei que ela começara a se entregar aos nosso ataques. Claro, ela fazia isso de forma muito discreta. Parecia ter desistido mesmo de fugir dos assédios incensantes sofridos. Daí, eu e meu "colega" encoxador nos revezávamos no rabão dela. Ela mesma parecia controlar o tempo para cada um de nós. Se virava para um, depois para o outro. Sempre deixando-se ser encoxada no rabo. Até que numa certa hora, eu exagerei na medida. Enfiei os dedos no meio do rego dela. A mulher ficou uma "arara". Deu-me um safanão no meio do peito... Voltou a "dar preferência" pro outro tarado...
Bem, percebí que havia uma outra gostosa pertinho de mim. Esta estava aconpanhada de uma Senhora - parecia ser mãe dela. Pelo jeitinho de se vestir e se portar , eu desconfieie que ela também era evangélica. Um rabo delicioso coberto por uma apertada saia jeans. Fui me chegando para trás dela, na base do empurra-empurra. Foi difícil, mas depois de uma feada brusca do busão eu conseguí parar bem atrás dela. Ela sentiu logo minha tora grossa e dura tocar seu rabo carnudo. Deu-me uma discreta olhada por cima do ombro direito, mas não fez nada para fugir. Conituou a conversar com a tal Senhora - a quem ela logo chamou de "Mãe", confirmando minha dúvida. Aquela era bem mais safada e putinha do que a primeira evangélica que encoxei. A vadia deixou-me sarrar à vontade em seu traseiro. Empinava o rabo para sentir-me bem por trás. Dei várias dedas no mei do cuzão dela. Ela só conversava com a "Mammãezinha". Fiquei impondo um ritmo de vai e vem no seu rabo, como quem estivesse fazendo sexo anal. A safada se deixava levar na onda daquele sarro gostoso. Sem ter mais a mínima condição de segurar o gozo, eu fiz uma meladeira geral por dentro do meu moleton... Gozeu jatos e jatosa de porra, alí mesmo no busum, sarrando no rabo gostoso daquela crente casada e safada... Que delícia de encoxadas...

Fantasia no ônibus coletivo

O conto que passo a relatar para vocês aconteceu assim: Seguia de ônibus coletivo em direção ao trabalho, o calor de verão era intenso e como o ônibus estava cheio deixava os passageiros imprensados. Eu viajava em pé, absorvido pelo pensamento de como seria o dia, de como era ir trabalhar com aquele calor imenso e o ônibus lotado.
Mas eis que a vida me prega uma peça, e que peça, fazendo-me esquecer toda a situação em que viajava e até agradecer por ir trabalhar em um ônibus lotado. Só dei conta da morena tesuda de mais ou menos 1,70 m, lábios carnudos, olhos negros, cabelos compridos pretos sobrancelhas grossas, pele cor de jambo, seios de médios para grandes empinados, bunda carnuda, macia e empinada, quando senti algo macio roçando minha coxa, era a morena tesuda, cuja beleza e o perfume me atraíram de imediato.
Maria, este era o nome da morena gostosa, vim saber mais tarde, estava com um vestido estampado, folgado e curto, de alças, com botões na frente, não usava sutien e seus seios quase saltavam para fora.
Olhei nos seus olhos e ganhei um sorriso cúmplice que ao mesmo tempo me deixou excitado e apreensivo. O ônibus cheio facilitava as coisas e outro toque mais a minha frente me deixou pasmo, era a popa da bunda da morena. Ela procurava aos poucos se encaixar à minha frente e já me brindava com uma banda de sua bunda carnuda e macia. Meu membro se pronunciou na hora e procurei encaixá-lo entre as suas nádegas, ela arqueava as ancas para trás, para sentir melhor o meu cacete duro e quente na sua bunda. Seu vestido entrava junto com o instrumento de seu prazer, bem dentro, bem fundo, no cavado de seu bumbum.
Maria estava com uma calcinha que de tão pequena ficava toda enterrada na sua bunda, dava para sentir, e depois pude comprovar pelo tato. A mulher era uma tarada. Suspirava e me balançava o corpo, pressionando aquele bolo de carne macia e quente contra o meu cacete enfurecido. Continuamos dissimuladamente aquele vai e vêm de quadris, aquele balanço libidinoso e alucinante, que ao mesmo tempo me deixava cheio de tesão e tenso, pois a idéia de que alguém poderia notar o que estávamos fazendo me deixou nervoso.
O tesão era tanto que resolvi ousar. Comecei a acariciar a sua bunda carnuda por cima do vestido. Fui alisando-a e sentindo como a sua calcinha estava enterrada na bunda. Desci um pouco a mão e depois fui subindo juntamente com o vestido, sentindo os pêlos macios da parte de trás das suas coxas e a maciez da sua bunda, que estava suada de tesão. Com a minha mão por baixo do vestido, alisava suas nádegas. Puxei a calcinha que estava enterrada na bunda e percorri o seu rego com os dedos, enfiando o dedo médio no seu cuzinho.
Maria estava ofegante. Seu rosto expressava o prazer que estava sentindo. Ela mantinha-se encostada em um banco. Como Maria usava um vestido com botões na frente, resolvi investir. Comecei a alisar a sua xoxota carnuda e gulosa por cima do vestido. Enfiei dois dedos pela abertura entre os botões e tive uma agradável surpresa, a sua xoxotinha estava raspadinha, o que me deixou ainda mais louco de tesão, pois sou tarado por uma xaninha depilada.
Percorri toda a sua extensão, detendo-me no seu clitóris durinho, massageando-o. Maria delirava de prazer. Só não gritava porque estava dentro de um ônibus. Continuei alisando a sua xoxota raspadinha. Afastei a calcinha, que estava toda ensopada pelo seu néctar, enfiei um dedo na sua gruta molhada e fiquei fazendo movimentos circulares, entrando e saindo com um dedo, enquanto o outro massageava o seu clitóris.
Maria abriu um poço as pernas e começou a rebolar, não mais controlando o seu tesão. E assim com um dedo enterrado no cuzinho, outro na xoxota e outro no clitóris, ela se esfregando no meu cacete duro, atingimos um orgasmo delicioso, onde tive os meus dedos encharcados pelo seu mel. Gozei deixando a minha cueca toda lambuzada de porra. Foi um prazer indescritível o que tivemos. Antes de chegar no ponto em que ia descer, aproveitei para cheirar os meus dedos lambuzados e sentir o aroma daquela xoxota saborosa. Mas a sensação de termos sidos observados estava presente. Descemos no mesmo ponto, nos cumprimentamos e fizemos comentários sobre a loucura que havíamos feito. Maria estava perplexa, aquilo nunca tinha acontecido, mas disse ter perdido totalmente o controle. Prometemos um novo encontro para terminar o que havíamos começado, dessa vez sem ninguém por perto.
Aguardo contato de vocês, que assim como eu, curtem a realização de fantasias, com muito tesão, discrição, sigilo.
E-mail/MSN: sr-fetiche@hotmail.com

Aconteceu no ônibus

Tenho 41 anos, moro em Natal-RN, divorciado e a experiência que passo a relatar para vocês agora aconteceu em uma de minhas idas para o trabalho em ônibus coletivo, numa sexta-feira. Peguei o ônibus que pego normalmente, no horário habitual, por volta de 7:30 h da manhã. Alguns passageiros eram conhecidos de vista, de todos os dias. No ponto de ônibus seguinte entrou uma aluna que sempre pega o ônibus nesse horário, deve ter uns 19 ou 20 anos.
Ela é morena, cabelo crespo no meio das costas, seios médios, bumbum grande e arrebitado, coxas bem grossas e unhas vermelhas. Ela usava uma saia folgada acima do joelho, mostrando os pêlos dourados, uma blusa com as mangas enroladas e os dois últimos botões abertos mostrando o decote do sutiã e parte dos seios, e usava uma sandália de saltinho, que deixava o seu bumbum ainda mais empinadinho. Ela usava uma bolsa tira-colo e uma pasta de mão. Sempre que entra no ônibus, ela me olha, e para perto de mim. Quase sempre estou em pé, pois nesse horário o ônibus está cheio. E quando chega o seu ponto, me olha bem nos olhos antes de saltar. Sempre que vaga lugar próximo a mim, a deixo sentar. Ela dá um jeito de abrir mais o decote, e levanta bem a saia, mostrando mais ainda as coxas grossas e douradas. Me excito a ponto de meu pau ficar duro e latejando. Ela sempre disfarça, mais olha várias vezes meu volume na calça. Sempre dou um jeito de encostar o cacete em seu ombro, pressionando e sou correspondido com a pressão que ela faz com o ombro e braço em meu cacete.
Nessa sexta, fui trabalhar de calça de algodão, camisa de mangas compridas e botões, cueca bem folgada de tecido fino e tênis. Ela entrou, passou na roleta e me olhou nos olhos, como sempre faz. Se aproximou, passou por mim e parou ao meu lado. A senhora que estava sentada na minha frente segurou as coisas dela. Olhei seu decote, e pude ver parte das auréolas do seio direito dela aparecendo, os biquinhos já estavam durinhos. Ela reparou que olhei, viu que estava aparecendo, e encheu o peito de ar, estufando-o ainda mais e moveu os ombros pra traz, para mostrar mais um pouco. Fiquei logo excitado. O ônibus encheu muito e ela veio se chegando mais e mais pro meu lado, até que cedi o lugar pra ela e me coloquei bem atrás dela. Olhei-a pelo vidro do ônibus, e ela me encarou. Estávamos segurando nos bancos, e minha mão encostava na dela. Não me contive e coloquei meu polegar sobre sua mão e acariciei-a. E afastei um pouco mais a mão sentindo a sua calcinha por cima da saia. Ela olhou nos meus olhos, e fez o mesmo que eu com a outra mão na minha. Não perdi tempo, e encostei meu pau já duro na sua bunda e rocei de leve. Ela continuou me olhando nos olhos, e rebolou suavemente pros lados, e depois empinou mais o bumbum. Meu pau latejou, e forcei ainda mais. Senti que ela empurrou mais ainda sua bunda pra mim. Ficamos roçando um no outro e nos olhando pelo vidro. Meu pau duro como pedra, latejava dentro da cueca. E ao mesmo tempo eu já percorria toda a sua calcinha, sentindo a alcinha lateral, até chegar a sua buceta, que alisei por cima da saia, sentindo o calor que exalava dela, pressionando o grelinho. Até que vagou um lugar na nossa frente. E ela pediu que eu sentasse, e que segurasse suas coisas.
Confesso que fiquei decepcionado, e ainda de pau duro sentei. Ela então encostou a bucetinha no meu ombro e ficou se esfregando em mim. Fiquei cheio de tesão, e respirava fundo para sentir o cheiro que emanava da sua bucetinha. Sentia o calor e a umidade da buceta dela se esfregando no meu ombro. A cada freada, cada curva, cada balanço ela se esfregava com mais força. Em outro momento roçava bem de leve. Eu aproveitei e como estava segurando a sua bolsa e pasta e passei a alisar a sua coxa, sentindo os pelinhos dourados ficarem arrepiados, ela ficava na ponta dos pés, depois descia, esfregando a buceta em meu ombro. Eu desci a mão e depois fui subindo por baixo de sua saia, sentindo os pelinhos arrepiados e o suor de sua coxa, fui subindo, até que cheguei a sua buceta, toquei por cima da calcinha, sentindo o quanto estava molhada, massageando o grelinho, pressionando e ela se esfregando ainda mais em mim. Afastei a sua calcinha e percorri toda a extensão de sua buceta, massageando o grelinho, enfiando o dedo, sentindo o quanto estava molhada, sentido o aroma gostoso de sua buceta. E assim com os meus movimentos em sua buceta, senti quando ela tremendo de tanto tesão, gozou gostoso e lambuzou ainda mais os meus dedos com o seu néctar gostoso.
O ônibus foi ficando mais vago e me recompus, retirando a minha mão de sua buceta, colocando próximo a narina para sentir o seu aroma. Até que ela pediu o material e agradeceu com uma carinha de safada, dizendo até amanhã e tenha um bom dia.
Espero que vocês se deliciem com mais esse relato. Fico aguardando o contato e comentários.
Meu e-mail/MSN é: sr-fetiche@hotmail.com ou twitter: @srfetiche

Encoxando a vizinha crente no ônibus

O que passo a contar agora para vocês aconteceu quando eu peguei um ônibus junto com uma antiga ex vizinha crente.
Ao entrar no ônibus já lotado encontro na minha frente uma ex vizinha crente (Betânia o nome dela) usando um vestido de malha colado ao corpo, não pude deixar de me encostar-se a ela já que outras pessoas também estavam atrás de mim. O meu cacete deu logo sinal de vida e foi ficando duro.
Ela estava junto a catraca para passar, mas não conseguia e eu vendo-a daquele jeito, aquele bumbum ao meu dispor, ela de vestido, uma crente (que me excitam muito, ainda mais quando estão de vestido ou saia), além de ex vizinha, por está muito próximo fui ficando excitado e meu cacete foi dando sinais de vida e passei a pressionar ele de encontro a bunda dela, que mesmo que desejasse não poderia evitar que eu a encoxasse. Fiquei ali enconxando-a até que ela conseguiu passar pela catraca e logo em seguida eu também passei, mas continuamos juntinhos, eu pressionando o meu cacete duro de encontro a sua bunda.
Ficamos conversando, eu perguntei para onde ela estava indo, ela disse que ia para a universidade, que está cursando administração e eu continuando pressionando o meu cacete de encontro a sua bunda, a adrenalina estava demais e resolvi ousar um pouco mais, desci a mão que segurava no ônibus e passei a percorrer a sua calcinha do bumbum até chegar à lateral sentindo que não era uma calcinha larga e sim com uma alça fina, resolvi ir mais além e percorrendo toda a extensão pela virilha, até sentir a sua buceta só separada de meus dedos pelo vestido e calcinha, senti o quanto estava quentinha, alisei sua buceta por cima do vestido e ao mesmo tempo encoxava ela gostoso, até que o ônibus foi ficando mais vago e depois fiz o caminho de volta até o seu bumbum, depois ela se afastou e foi se sentar em uma cadeira vaga.
Quando cheguei ao trabalho o tesão era tanto que tive que me masturbar no banheiro antes de começar a fazer algo, pois não conseguia esquecer a situação excitante vivida no ônibus.
Dias depois a encontrei novamente no ônibus e voltei a lhe dá uma boa encoxada, só que dessa vez ela estava usando uma calça jeans.
Espero que gostem de mais um relato meu e se desejarem manter contato através do e-mail/MSN fiquem a vontade, é: sr-fetiche@hotmail.com. Moro em Natal-RN e será um prazer manter contato e poder realizar algumas de nossas fantasias.

Marquei uma encoxada no metro e fodi um cuzinhoem público

Eu tenho um fetiche de encoxar mulheres em lugares públicos (ônibus, metros e show) acho muito excitante e prazeroso. Sendo assim, entrando em alguns sites sobre o assunto e gerenciando um blog acabo conhecendo muitas pessoas uma delas foi uma moreninha linda que na época tinha 17 aninhos agora tendo 18 aninhos,Ficamos logo amigos da net pois a moreninha é bem inteligente e agradável e também adorava ser encoxada no metro de SP.
Começamos a conversar sobre o assunto e eu descrevi as encoxadas mais deliciosas que eu tive com o tempo foi amadurecendo a idéia de marcamos uma encoxada no metro,nossa, a primeira vez foi delicioso o metro estava lotado a safadinha estava de calça leg sem calçinha(pois eu mandei a delicinha ir sem calcinha) acabou gozando duas vezes no meu dedo.Mas não é essa situação que eu resolvi contar esta historia fica para a próxima.
Um certo dia marcamos um encoxada pelo msn perguntei se poderia ir com um vestido sem calçinha pois ate o momento nunca tinha encoxada uma mulher de vestidinho soltinho ela me respondeu que iria pensar no caso.No dia marcado a encontrei-a na estação marcada ,nossa, quando a vi meu pau já ficou muito duro, estava com o cabelo preso e um vestidinho verde, suas pernas eram bem troneadas e sua bundinha media mais muito empinada fiquei muito excitado com aquela imagem, foi então, que cheguei bem pertinho do seu ouvido e perguntei: Nossa vc esta deliciosa esta sem calcinha? Ela me deu um sorriso bem sacana como resposta aquilo dobrou meu tesão. Voltamos para estação barra funda que estava com uma lotação media.
Esperamos alguns vagões e entramos já colei meu pau bem gostoso na sua bundinha ficamos no corredor segurei em sua cintura, esfreguei meu pau de um lado para outro, bolinei suas coxas e suas xaninha por trás, com aquele vestido parecia que eu estava-a encoxando nua meu pau pulsava de tesão ficando bem duro. Estava difícil de se segurar eu beijava de leve sua orelha e seu pescoço e não tirava o pau da sua bundinha encoxado agora com mais vigor
O metro estava parando muito foi quando eu a fiz uma proposta de descermos na estação do anhagabau ela pensou por um instante e concordou .Descemos e fomos no sentindo do terminal bandeira numa subida a direita tem um escada e um lugar que fica alguns casais foi ali mesmo que começamos a nos beijar e eu esfregando o pau na sua xaninha por cima do seu vestido ,uma delicia. A safadinha colocava a bolsa do lado para um casal que estava meio de lado não perceber nossa putaria eu aproveitava e bolinava sua xaninha levantava seu vestido um pouco na frente e esfregava a cabeça do meu pau na sua xaninha que já estava muito molhada escorrendo.
Eu passei a mão em suas coxas nossa esta ensopada bolinei seu xaninha pela frente estava muito melada e úmida fiquei brincando no seu grelinho até ela gozar bem gostoso tremendo no meu dedo logo depois eu forcei-a a ficar de costa que prontamente começou a rebolar bem gostoso no meu pau bem devagar com força eu segurava sua cintura e forçava empinar mais e mais a bundinha no meu pau que a esta altura estava muito duro por baixo do seu vestido esfregando nas coxas e na sua bundinha.
Estava muito excitante e prazeroso eu tirei uma camisinha da carteira a safadinha virou de frente para mim e cobriu para eu colocar a camisinha e novamente virou de costa e continuamos a putaria eu colocava a rola nas coxas dela esfregava no meio da sua bundinha e sua xaninha escorreria muito ficando molhada eu tentava penetra-la mais na posição que estávamos era muito complicado foi quando chegou mais dois casais tive que me comportar e tomar muito cuidado para não verem minha rola para fora da calça.
Resolvemos procura outro lugar descemos no sentindo do terminal bandeira seguimos um pouco mais a baixo sentindo nove de julho e ficamos encostados numa mureta distante um pouco de um barzinho.
As coisas ficaram mais fácil eu sentei na mureta e a delicinha veio de costa e praticamente sentou no meu colo meu pau que roçava na sua xaninha e no meio das suas coxas mais passava muitas pessoas no local tínhamos que nos controlar a moreninha cobria com a bolsa o lado que as pessoas passavam mais o tesão era enorme e a situação era muito excitante eu segurei sua cintura bem gostoso e encaixei meu pau bem na sua xaninha entrou bem gostoso e ficou la dentro pulsando. Ela rebolava devagar no meu pau dentro da sua xaninha mais não conseguia manter ele dentro saia constantemente da sua xaninha tentei colocar mais umas vezes dentro daquela bucetinha molhada mais estava difícil ainda passava muitas pessoas e as mesmas estavam olhando para nos.
Uns dias atrás antes de marcarmos a encoxada estávamos falando sobre sexo, oral, anal e em público ela tinha me dito que não gostava de sexo anal lembrei disso na ora mais tentei ariscar fiquei brincando com meu dedinho no seu rabinho, nossa, seu cuzinho estava bem úmido e apertadinho eu introduzia metade do meu dedo no seu cuzinho bem gostoso e tirava a putinha dava umas gemidas bem baixinho e umas reboladinhas na mesma hora meu pau estava no meio das suas coxas.
Eu tirei meu dedo do seu cuzinho e coloquei meu pau bem na entrada da sua bundinha nossa sentia seu cuzinho apertadinho na cabeça do meu pau eu segurava sua cintura bem gostoso e empurrava bem devagar ela ficou imóvel como estava quietinha e não reclamou senti que que estava gostando e ficando muito excitada fui empurrando e socando bem devagar meu pau no seu rabinho foi entrando ate as bolas eu deixei o pau dentro por um instante para acostumar .Devagar eu fui tirando e colocando meu pau dentro do seu cuzinho a safadinha dava umas reboladas bem gostoso nem se importávamos mais com as pessoas passando as vezes do nosso lado eu dava umas estocadas bem forte seguidos de um intervalo a putinha colocava a mão para trás e segura minha pernas para eu não socar com muita força isso me deixava com mais tesão e com vontade de rasgar aquele rabinho bem gostoso.
Estava com muito tesão dei mais umas estocadas bem forte ela rebolou e empurrou empinando a bundinha para trás bem forte meu pau inchou muito e eu esporrei dentro da camisinha mais a vontade era derramar toda minha porra dentro daquele cuzinho apertadinho guardei o pau ainda com a camisinha dentro da calça e levei a safadinha ate sua estação. Foi uma situação deliciosa e única marcar uma encoxada que eu adoro e ainda foder um cuzinho delicioso.

Uma encoxada muito louca

Olá queridos leitores! Como todos sabem sou a MulataQuente e já tenho alguns contos aqui no site, mas para quem não me conhece sou mulata, baixinha, cabelos compridos lisos castanho escuro, seios grandes, bundinha redondinha empinadinha e uma cara de safada sem igual!
Em um dos meus contos aqui do site eu cito uma fantasia que sempre faço que é ser encoxada no metrô e ônibus e que adoro um estranho atrás de mim roçando o pau ou me masturbando bem gostoso.Apesar de eu gostar muito disso, não gosto de manter contato, conversar, trocar telefone, nada disso! Gosto que tudo aconteça e que depois cada um vá para seu lado. Bom nesse conto que vou contar (também verídico) foi bem diferente.
Em uma manhã fria de outono eu fui a luta! Sim, pegar o buzão lotado para ver se conseguia alguma bulinada e claro direto para o metrô porque lá tinha certeza que iria conseguir. Vesti minha calça de academia preta bem socada no bumbum, tênis, e uma blusa de frio da adidas preta também que deixava meu bumbum bem exposto pra quem quizesse ver ou sentir. Apesar de estar frio estava um solzinho então coloquei meus óculos escuros( indispensáveis para esse momento) e fiz um coque no cabelo pois estava com preguiça de arruma-los.
Sai peguei o primeiro ônibus lotadão, eram umas seis e pouco da manhã, entrei e com bastante sacrifício fiquei bem no meio daquele povo todo. Passou um tempo e senti uma mão percorrer meu bumbum, a mão deslizava devagar pra cima e pra baixo bem gostoso e ja fiquei super excitada sem nem saber quem estava se deliciando, a mão foi ganhando mais liberdade e começou a deslizar com mais força e vontade só com aquela passada toda ja dava para sentir que o cara estava com um tesão imenso! Aquela mão grossa grande ja estava bem no meinho do meu rabinho procurando pela minha buceta desesperadamente e encontrou! começou a me masturbar bem gostoso me deixando cada vez mais meladinha e ja não conseguia mais esconder esse tesão louco! Mas acabou quando o onibus foi esvaziando e ele teve que sair dali! O ônibus chegou ao metrô, desci sem olhar para os lados afinal não queria nem saber quem tinha me dado aquele prazer gostoso!
Chegando na plataforma lotada me posicionei na primeira onde havia uma muvuca de pessoas já mas nada me aconteceu, droga! Vou ver se tenho alguma sorte ao entrar no metrô e me posicionar atrás de algum tarado que queira se aproveitar de mim nem que seja por alguns minutos! Mais uma vez nada! Apenas mulheres ficaram atras do lado na frente era mulher por todo canto! Que azar! O metrô parou na estação sé e desci em direção as escadas rolantes, lá eu podia ter uma visão ampla de tudo e todos, para a minha feliciadade estava abarrotado de gente! Fiquei na primeira plataforma em frente as escadas (onde sempre fica mais cheio) e esperei minha vitima que se tornaria meu tarado e eu a vitima rsss.
Estava tudo normal quando senti uma coisa dura atrás de mim que até pensei que era uma arma de tão dura! Olhei disfarçadamente e vi um homem de sobretudo beje com as mãos nos bolsos, ele tinha o cabelo raspado, moreno claro aparentando seus trinta e poucos anos, uma cara de safado que se via de longe! Ali mesmo eu fiquei, sentindo aquela pica enrijecida quase explodindo atrás de mim cutucando com força meu bumbum! A plataforma enchia o metro não chegava e aquele pau tava quase rasgando o meu rabinho! Era delicioso sentir pulsar querendo se esconder dentro de mim fui me arrepiando meu coração disparado aquele tesão foi invadindo meu corpo me possuindo, a única coisa que queria aquele momento era ficar de quatro para aquela rola entrasse dentro de mim!
O metrô chegou entrei com ele grudado atrás de mim e dali ele não saiu. Agora mais ousado segurava na minha cintura e empurrava sua pica no meu bumbum com froça, dava pra sentir sua respiração ofegante e seu gemido quase mudo! Confesso que estava gostoso, mas fiquei com um pouco de medo por ele estar sendo tão "violento". Eu ja estava enxarcada e aquilo durou até a estação paraíso onde a maioria desce e pensei que ele fosse descer também! Estava enganada! Eu sai dali e me sentei, ele ficou em pé parada na porta e olhava toda hora pra mim, como eu estava de óculos escuros só olhava pra frente mas não conseguia disfarçar meu nervosismo! Foi passando as estações e o metro foi ficando vazio e aquele bendito não descia! Pensei: "caramba acho que fui longe demais! esse cara deve ser um tarado e vai me seguir! o que eu vou fazer?" Em um ato distraído o metrô parou na penultima estação, eu levantei rapido enquanto ele não olhava e sai pela porta de trás mas ele viu e saiu também! Subi as escadas quase que correndo e parei em frente aos guardinhas que ficavam la em cima! fingi que estava falando no celular e vi ele passar a roleta, senti um alivio, mas ele voltou e me viu ! Começou a me chamar e nem dei atenção. Pois não é que ele voltou pagou de novo e veio até mim? fiquei sem saber o que fazer!
- Porque você deixou eu fazer aquilo com você hem? Qual seu nome?
Eu não queria responder, não queria nenhum contato! Mas me encontrei num mato sem cachorro e aquele jeito dele me olhar fez a minha bucetinha latejar! Olhei bem ele era bem bonito, charmoso do tipo solteirão independente e que sabe seduzir.
- Não sei porque deixei! Acho que porque estava gostoso! Meu nome é ........... e o seu?
Não deu outra começamos a conversar e ficamos em um papo muito agradável e longo. Ele me pediu um beijo fiz um chame mas não resisti! beijei aquele estranho em frente as roletas, acho que os guardinhas não estavam entendendo nada!
Fomos para o outro lado onde não passava quase ninguém e começamos a dar uns amassos bem gostosos. Ele me beijava loucamente com muito tesão eu sentia seu coração disparado aquele sobretudo me cobria toda! Ele foi passando a mão no meu pescoço e desceu para os meus seios massageando eles apertando abriu o ziper da minha blusa enfiou a mão por debaixo da outra blusinha e acariciou os biquinhos deixando-os mais duros do que ja estavam! Desceu a mão e encontrou minha bucetinha enfiou a mão por dentro da calça e disse : "Nossa que delicia toda meladinha" eu disse : "Foi você que deixou ela assim" Ele me masturbou gostoso e começou a socar o dedo simulando sua pica me arregaçando. Deslizei minha mão pelo seu peito e quando enfiei ela por dentro de sua cueca toda melada ja me deparei com aquele pau! Nossa que pau era aquele que grossura era muito grosso muito mesmo! Aquilo me deixou malucaa comecei a bater uma punheta bem gostosa pra ele e qdo alguém passava nós nos abraçavámos rindo da situação! Eu estava tão molhada que sentia os dedos dele escorregarem pela minha xoxota, ele procurou pelo meu rabinho e brincou um pouco com ele!
Quando olhei no relógio não acreditei e ja eram meio dia, perguntei se ele nao tinha que trabalhar ele disse que sim mas que iria dar uma desculpa para o chefe! " Com certeza ele era um deles para chegar tão tarde". Paramos pois começou a passar muitas pessoas por ali! Apesar dos amassos gostosos eu coloquei na minha cabeça que não queria contato nenhum com esses caras ! Ele pediu meu telefone e não dei, disse para ele dar o dele e ele o fez. Nos despedimos e fui embora não acreditando no que tinha acontecido! Foi demais!Guardei o telefone e não liguei, apesar de ter sido muito bom não queria contato mesmo.
No outro dia fui a luta novamente! Afinal aquela era minha rotina. Fiz o mesmo processo de sempre e finalmente cheguei na sé. Parada esperando o metrô eu escuto uma voz no meu ouvido: " Que beleza! Porque você não me ligou?" Era ele ali! Só poderia ser perseguição! Conversamos ele me deu umas boa encoxadas e disse para irmos para outra estação, uma vazia, topei na hora e fomos. Chegando na tal estação ele me colocou na parede e começou a me beijar bem gostoso seu pau ja estava estralando dentro da calça ele colocou pra fora e disse: " Olha como vc me deixa" Não aguentei e disse no ouvido dele : " Queria sentir o gostinho dele" Aquilo fez com que ele respirasse fundo e passasse a mão pela cabeça, eu entendi abaxei rapidinho e dei uma bela chupada rapida afinal estávamos em público, não que eu ligasse para público mas aquilo era atentado ao pudor! Ele ficou louco colocou meu peito pra fora e começou a mamar enquanto ele mamava eu olhava pra ver se alguem estava nos observando! Aquela onde de tesão e loucura nos fez esquecer onde estávamos ele me colocou de costas e foi me encoxando e gemendo no meu ouvido me chamando de gostosa e eu deixava ele louco eu dizia que ele era um safado e ele me apertava todinha...Disse pra gente ir para um motel e ele disse que tinha que ir trabalhar, aquilo acabou comigo! Fomos embora e dessa vez ele pegou meu telefone!
Nos falávamos todos os dias foi então que comecei a trabalhar não deu mais para eu pegar o metrô de manhã pois iria estudar de manhã e trabalhar a tarde.
Em uma noite que estava quase indo embora para casa ele me liga e diz que quer me ver, disse que tudo bem, então ele me disse para eu descer na estação de trem e la ele iria me buscar, obedeci. Por sorte um amigo meu ia pelo mesmo caminho e fui conversando com ele. Chegando na estação eu o avistei. Ele tinha raspado mais o cabelo e estava em cima daquela moto linda só me esperando! Aquele dia quer dizer aquela noite iria prometer! Dei um beijo nele subi na moto e partimos para a casa dele....
Mas essa é uma outra história.....

Inesperada encoxada seguida de uma foda no metrô

Inesperada encoxada seguida de uma foda no metro metade verdade metade fictícia
Uns dias atrás eu estava numa sala de chat, com o nome encoxador so observando o descorrer dos assuntos da sala, quando entrou uma mulher com o nik kasada curiosa ficamos conversando um pouco mais a conexão caia muitas vezes e não conseguíamos manter uma conversa, mas neste tempo contei a ela sobre algumas experiências que tive dentro dos ônibus e metros de SP, ela me falou que seu nome era Tati e que morria de tesão de receber uma encoxada bem gostoso.Na hora fiquei de pau duro e muito excitado com a situação mas ela morava muito longe no interior de SP e ainda era casada dificultando a possibilidade e de um encontro.
Mas depois de alguns minutos conversando Tati me passou seu MSN e ficamos conversando ele é linda, olhos claros , rosto de um anjo e estatura media , conversando sobre vários assuntos e não faltou falar sobre sexo e muitas fantasias de encoxada , então ligamos as cam ela estava de vestido e eu com uma roupa normal pois estava frio o tesão acabou falando mais alto e gozamos por tel bem gostoso umas duas vezes depois continuamos conversando e imaginando com seria e como gostaríamos de fazer uma encoxada aqui no metro de SP , tinha que dar aula então mandei o nik do meu blog com contos sobre encoxada e sai.
Quando voltei depois de 3 horas ela estava on line e me disse que tinha lido alguns contos e tinha gozado mais umas 3 vezes,nossa que delicia fiquei excitado novamente e gozamos mais umas 3vezes pela cam e tel, ficamos nesta sacanagem por dias mandando msg pelo cel e msn e gozando na cam quando possível, mais o tesão por ela crescia a cada dia e toda vez que conversávamos gozamos varias vezes e ficávamos horas conversando sobre sexo e fantasias e como faríamos uma encoxada.
Quando um dia recebi a noticia mais maravilhosa que poderia receber ela me falou que na sexta feria da próxima semana chegaria a são Paulo a excitação aumentou demais falei para Tati que faria uma surpresa então fui a uma loja de vestido e comprei um vestidinho curtinho para a mesma perdi seu endereço e mandei pelo correio mandando que usar-se no dia que chegasse, pois eu iria buscá-la no metro, combinamos no metro Corinthians Itaquera na sexta feria as 6 horas da tarde e mandei que ela fosse sem calçinha e sem sutiã só com vestidinho curto.
Quem mora em São Paulo sabe como é o metro as sextas feria às 6 da tarde e ainda mais chovendo como estava muito lotado,olhei e vi a Tati parada no local que combinamos com o vestidinho florido que comprei, trocamos olhares e a excitação e excitação eram indiscritivos não trocamos uma palavra se quer dei uns beijinhos em seus lábios e fiquei olhando para aqueles olhos claros e rosto lindo, ela caminhou para fila que estava enorme e logo me posicionei atrás dela segurando seu quadril, pois já tinha vários tarados olhando e comendo ela com os olhos.
Comecei a encoxa-la na fila sentindo sua bundinha durinha na minha rola e meu pau ficando cada vez mais duro em contato com ela, quando o vagão chegou fomos empurrados para dentro e fiquei colado literalmente na sua bundinha ela de certa forma é baixinha olhei por cima dela e reparei que os biquinhos dos seios já estavam durinhos,Tati estava cheirosa com um perfume maravilhoso e sua pela tinha um cheiro muito bom ela começou a rebolar na minha rola bem devagarzinho eu estava de calça jeans estrategicamente sem cueca e meu pau faltava pular e sair da calça Tati estava posicionada a frente de outra mulher e parecíamos namorados então quase ninguém olhava para nós.
Apertava bem forte seu quadril e há tempos meu pau não ficava tão duro comecei a empinar sua bundinha puxando contra meu pau e correspondia rebolando bem gostoso levantei levemente o vestidinho e comecei a passar as mãos em suas coxas e em sua bunda ela abriu as pernas lentamente e eu passei o dedinho por trás em sua xaninha que esta ensopada, molhadinha, escorrendo pelas suas coxas uma delicia o tesão era enorme e comecei a percorrer meu dedo em sua xaninha bem gostoso de cima para baixo Tati começou a gemer baixinho eu falei em seu ouvido cala a boca amor prontamente ela se calou,tirei o dedinho da sua xaninha pois tinha algo mais delicioso para colocar nela, mas antes passei o dedinho bem na beradinha do seu cuzinho ela deu um pulo e uma gemidinha bem gostoso.
Afastei-me por um instante tirei minha rola para fora que estava toda molhada para nossa sorte com a chuva o metro parou por alguns minutos e ficamos com mais tempo para continuar aquela sacanagem gostosa, levantei seu vestido e fiquei passando a rola nas suas coxas ela estava de salto e ficou na ponta dos pés foi quando minha rola encostou-se à sua xaninha dei uma empurradinha e minha rola entrou sem dificuldade em sua xaninha que nesta altura estava muito molhadinha Tati ficava rebolando devagar e minha rola ia entrando cada vez mais eu tirava e metade da minha rola e colocava novamente derrepende ela deu um suspiro e tremeu bem gostoso na minha rola e senti que sua xaninha ficou bem mais molhada e úmida eu segurava seu quadril e dava umas estocadas mais forte dei mais uns 5 estocadas ela tremeu novamente nesta hora não agüentei gozei vários chatos de porra dentro da sua buceta muita porra mesmo que acabou escorreu pelas suas coxas até pingando no assoalho do metro e cheiro de sexo invadiu o vagão.
Meu pau se manteve duro o tesão ainda era muito grande e ela ficou olhando para mim com um cara de safada e virou de costa novamente meu pau estava todo melado como seu vestido e suas coxas novamente voltei a encoxa-la e meu pau que estava duro já ficou pulsando novamente, levantei seu vestidinho discretamente e fiquei passando o dedinho no seu cuzinho meu tesão se duplicou ela abriu as pernas e ficou de novo nas pontas do pé não agüentei coloquei a cabeça na portinha do seu cuzinho que esta suadinho e molhadinha ,empurrei e a cabeça devagarzinho que entrou bem gostoso . Tati desceu das pontas dos pés meu pau entrou com tudo no seu cuzinho e ela deu um gemido bem gostoso não ligávamos mais se alguém estava olhando nosso tesão era enorme , o cuzinho da Tati era apertadinho e meu pau entrava e saia com dificuldade ela rebolando meu pau encaixando bem gostoso, dei umas duas estocas bem forte e depois segurei meu pau parado dentro do seu cuzinho, ela encostou a cabeça no meu peito e eu fiquei falando muitas sacanagens no seu ouvido como:vadia,safada,ordinária,minha putinha e falei que tinha vindo para SP só para foder comigo dentro do metro ,Tati sorriu e rebolava mais forte e intenso na minha rola sentia seu cuzinho rasgando no meu pau derrepende meu pau deu uma inchada bem gostoso e eu esporrei tudo dentro do seu cuzinho ela sentindo minha porra invadindo-a foi quando tremeu mais uma vez e gozou bem intenso com o meu pau gozada na sua bundinha ficamos parados eu abraçando ela por trás e todos melados esperando chegar numa estação onde poderíamos descer de forma mais discreta.
Tati ficou uma semana aqui em são Paulo e nos encontramos varias vezes realizando varias loucuras e outras encoxadas deliciosas uma experiência maravilhosa e única.

Encoxada

Oi, meu nome é Alessanda* i eu tenhuu 23 aninhus, otro dia, eu tava navegandu na net e vi um blog de encoxadas... Eu achei muito gosado, porque na vardade naum gosto de me expor em publico assim, mais eu sou bem goostosinha neh? E sempre que pego o Bus cedo, acabo sendo encoxada..rsrsrs
Eu naum gosto desses velios nojentos se esfregando em mimm, tenho nojjjo! Mas quando é um gostosaum...AI naum tem quem resiste neh?
Eu vi lah no blog que eu nao ia aparecer, e que eu ia apenas atrair quem eu escolhesse pra perto de mim ( eu enviei um email e eles me mandaram a explicação)
COmo naum tinhah que mostrar rosto nem nada, nem dar nome, eu decidi testarrr...
Eu smpre gostei de home altu, e sarado... Sempre fui doidinha pra dar pra caras grandes....
Eu escolhi um gostosaum bem sarado ( eu vi as fotos só do corpo) e ai falei onde onde pegavah o bus todu dia cedu.
Na semana seguinte todu dia eu ja acordavah pensando no grandao,,, mas nadah de nenhum grandao aparecer... Até que na sexta feira, eu nao tinha que ir trabalhar de uniforme pq na minha empresa na sexta nao precisa, eu coloquei uma sainhaaa
bem curta e nem levinha...tavah calorr cedu e eu colcoquei um salto agulha e meu vestidinhu...
quanddu eu cheguei nu ponto do terminal onde pegu o bus, eu nem reaprei em nada e ficquei ali na fila, tavah mó muvuca de gente, e eu subi no bus. eu parei naquele lado que fica na frente do cobrador que tem um vidro, onde da pra se esconder um poucu.
Mas dali a pouco eu sentiiii um negocio relando na minha bundinhaaa e quandu olhei era um cara saradao e alto... Eu tenhum 167, de salto fico com 174 e o cara dveia ter 180
eu jah fiquei mole, sei la comecei a tremer, minha perna tremia, eu fui sentinduu aquilo duru na minha bunda
o cara tava de calça tac tel e dava pra sentir i pau dele entrandi no meu rabo, nao me penetrando, mas encaxando tudu porq ue tavah pra frenti
eu inclinei pra meu rabo pra ele e o pau dele deslizouu pra baixo e começou a relar no meu cuzinhuu
eu fiquei molhada, tatno que molhei a calcinha inteira... ele ficou ali, cada vezz mais duro me esgregandu e o bsao lotadaço...
eu nao sei se ele gosou ou naum,,, mas acho que sim. mas nao me sujou nem nada....
eu amei.....
genti, nem creditu que to contandu isso aqui...
se vc nao acredita em mim, vê o blog lá... http://lotadao.blogspot.com
Eu adorei ser encoxada. E quero ser encoxada de novo. Levar encoxada que gostosaum e tudu de bom... Dá um tesaum...

Encoxando a morena gostosa de vestido

Oi gente, gostaria de me apresentar para vocês, eu sou moreno, tenho 23 anos, 1,68 de altura, tenho 72 Kg., tenho namorada, moro em Manaus no Amazonas e gosto muito da prática de encoxar. Sempre li muitos relatos e contos sobre encoxadas em blogs e sites, todos são muito bons e interessantes. Resolvi fazer este blog, para todos que adoram encoxar compartilharem suas experiências, principalmente aqui em manaus onde o clima é bastante quente, tem  muita mulher bonita e gostosa, os ônibus sempre lotados, e com certeza existem muitos encoxadores e encoxatrizes.
          Pois bem, o espaço esta aberto a todos, espero que aproveitem bastante.
          
           Outro dia estava indo para o trabalho, já naquela expectativa de encontrar uma bundinha gostosa para encoxar, sempre que saio de casa antes me preparo, sempre coloco meu pau pra fora da cueca dentro da calça, pelo lado, assim fica bem melhor para sentir as delícias que estão dentro do coletivo... como já disse os ônibus estão sempre lotados, e quando não estão, nem passo a catraca que é para poder deixar as mulheres entrarem, e conforme elas vão entrando vou analisando para selecionar aquela que vai ser a sortuda de levar uma bela encoxada, e foi o que aconteceu nesse dia, então entrou uma gostosa, morena, bunda bem redondinha (do jeito que eu gosto), pernas grossas e ela usava um vestido, daqueles bem leves, não chegava nem no joelho, dava para perceber que que ela estava com um fio dental minúsculo pela marca que ele fazia no vestido, só de ver aquela morena meu pau já estava como um aço, e pensei, essa aí vai ser a sortuda, logo que ela passou a catraca, imediatamente fui tratando de passar também, como já estava um pouco lotado ela não tinha muito lugar para escolher, me estacionei bem do lado dela, olhei para o rosto dela, - nossa como é linda essa morena, então comecei com os meus ataques, como ela estava do meu lado, coloquei a minha perna direita no meio das penas dela mais sem fazer nenhum contato, e então fiquei aguardando o ônibus fazer a próxima freada para meu pau encostar aos poucos no lado da bunda dela(como sempre faço), e assim que dei a primeira encostada, meu pau começou a dar sinais de vida novamente, percebi que ela não se importou com a minha primeira investida, e isso pra mim foi o sinal verde, continuei a encostar meu pau na metade da bundinha gostosa dela e não desgrudei mais, aproveitando que o ônibus não parava de encher, e foi quando ela olhou pra mim, nossa pensei que ela ia fazer maior escândalo, mais não, tornou a olhar para frente como se nada estivesse acontecendo, e pensei quer saber vou fazer mais um teste, quando o ônibus frear novamente vou colocar meu pau duro como aço bem no meio da bunda dessa morena gostosa... aguardando ansiosamente a próxima parada que não demorou muito, o motorista freou e como eu havia planejado meu pau foi esfregando até chegar  no meio da bunda gostosa da morena, e esfreguei tirando novamente tudo muito rápido pra dar a impressão de que foi um mero acidente, novamente ela reagiu como se nada estivesse acontecendo, e como meu pau já estava latejando de tão duro, não pensei mais duas vezes, coloquei novamente meu "aço" no meio daquela bunda gostosa de fio dental, de vestido com tecido bem fino, e eu com o pau pra fora da cueca, nossa era como se estivéssemos sem roupa, uma delícia aquela morena, e ela como estava se deliciando também começou a empurrar a bunda dela contra meu "aço", aquilo estava me deixando louco de tesão por aquela morena, minha vontade era de agarrar ela pela cintura e enfiar naquele cuzinho gostoso, só um encoxador sabe do que estou falando, nossa quando o meu pau fica bem no meio da bunda é uma sensação inexplicável, é muito prazer,  essa viagem foi longa, uma das minhas melhores encoxadas, eu estava afim de abrir o ziper da caça e colocar meu pau pra fora mais não foi possível tinha um cara que estava de olho na gente, devia estar na maior vontade de estar no meu lugar...e continuamos com a nossa viagem, sentindo muito prazer, quando olhei pra baixo minha calça estava apontando para frente... rsrs e eu não cansava de esfregar meu pau na bunda da morena, e acho que a cabeça do meu pau estava encostando na xaninha dela, ela suava muito, estava sentindo muito prazer, a essa altura minha calça já estava  muito molhada, já fazia uns 30 minutos, que estávamos nos deliciando, mais infelizmente o ônibus chegou no destino da morena... ela olhou para mim e abriu um sorriso, e seu olhar era como tivesse se despedindo com vontade de falar "muito obrigada". 
E assim termino esse relato que aconteceu comigo, tenho que confessar que foi uma das minhas melhores encoxadas, afinal, não é sempre que consigo encoxar uma mulher assim, tão deliciosa como a desse dia.
            Espero que tenham gostado, deixem seus comentários e me mandem também suas experiências que terei maior prazer de publicar... um grande abraço a todos.

Um estranho me encoxou no metrô

Meu nome é Nana, sou loira, tenho 1,68m e 62kg, não me considero uma mulher tão bonita, mas os homens dizem que sou muito gostosa, acho que é pelo fato de meu corpo atender ao gosto brasileiro, bunda grande, cintura fina e pernas grossas, apesar dos seios pequenos.
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Pego muito ônibus e metrô, todo dia pra trabalhar.
Todos sabem que as condições do transporte público não é lá essas coisas, aliás são péssimas. São horas por dia gastas naquele aperto no meio de um monte de gente muitas vezes mal educadas. Sofri muito até que um dia decidi aproveitar melhor essas horas jogadas no lixo’.
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Não tomei essas decisão assim do nada, um dia estava descendo a escada rolante do metrô naquela muvuca toda quando, um cara atrás de mim, se encostou demais. Num primeiro momento fiquei puta, olhei pra trás e fiz uma cara feia e voltei pra frente de novo. Ele tinha um rosto bonito, talvez seu corpo também fosse, mas fiquei com vergonha de olhar pra trás de novo pra constatar.
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Saindo da escada rolante, o metrô já estava lá, dei uma corridinha pra pegar um vagão do meio mesmo, apesar de parecer não caber mais ninguém. Consegui! Entrei, apesar de ficar encostada na porta. Não tinha como entrar mais, era fisicamente impossível! Pra minha surpresa o cara que se encostou em mim na escada, tinha conseguido entrar também, estava ao meu lado, tinha um olhar penetrante e me encarava.
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Nesse momento pude reparar nos seus ombros, eram largos e fortes. Impossível ver como ele era pra baixo, tinham pessoas encostadas nele e em mim por todos os lados.
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Na estação seguinte saíram umas 10 pessoas o que me fez sentir um alívio e me ajudou a conseguir ir para o corredor, mas o cara veio atrás de mim. Confesso que gostei, eu queria mesmo que ele viesse e ficasse próximo, eu estava gostando da forma como ele me olhava, me fazia sentir atraente e isso ajudava há passar o tempo, afinal eu passava 1 hora dentro do metrô.
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Bom, passei o tempo todo pensando no que ele poderia estar pensando para me olhar daquele jeito. Acho que eu sabia, mas queria mesmo era saber os detalhes.
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Chegou minha estação e desci, mas o cara não veio junto comigo. Fiquei pensando nele o dia todo, nos seu olhar tarado e nos ombros dele que me engoliriam se me abraçasse.
Me arrependi de tê-lo reprimido na escada. Mas tudo bem, já me ajudou a passar aquela 1 hora no metrô melhor do que nos outros dias.
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Percebi então que eu poderia otimizar esse meu tempo, passando esse tempo observando os caras que me olhavam e aumentando minha auto-estima. Decidi, então, que começaria a “dar bola” pra esses caras, que mal faria? Daria umas olhadas e depois iria embora e nunca mais os veria.
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No dia seguinte, então, quando entrei no metrô, comecei a olhar pros lados. Notei, então, que os homens andam caçando fêmea o tempo todo, fazendo jus ao instinto de preservação da espécie. Mesmo com a superpopulação, pensei. Claro que nem todos, mas uma boa quantidade.
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Quando entrei no trem, naquele aperto todo, lamentei porque, ali, não conseguiria olhar para todos os lados, aliás, mal conseguiria virar a cabeça, não tinha muito espaço pra isso.
Consegui me colocar no corredor e me segurar com a mão esquerda no cano do banco a minha frente e no cano acima com a direita.
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Algumas movimentações e de repente senti que um homem se encostou atrás de mim, segurando-se no mesmo cano que eu me segurava, ou seja, praticamente se curvou sobre mim.
Olhei, apesar da dificuldade, pra trás e notei que era o mesmo cara do outro dia, lá estava ele de novo me olhando como quem me comia com os olhos.
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Nesse dia, como tinha saído decidida a flertar no metrô, estava de sainha curta, rodadinha preta, com uma calcinha fio-dental.
Minha blusinha tinha mangas até os cotovelos pra compensar o decote profundo, que mostrava metade dos meus seios, sem sutiã.
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Bom, ali estava eu novamente com o cara que me deixou molhadinha no dia anterior. Senti que ele se encostava mais do que o necessário apesar do trem estar muito lotado. É que os homens, na maioria das vezes, evitavam se posicionar de uma maneira que encaixasse seu pau no meio das bundas femininas. Esse cara fez justamente o contrário. Senti seu pau no meio das minhas nádegas, pois minha sainha era de um tecido levinho. Minha buceta já começou a fazer sua parte, soltou um leitinho quentinho, gostoso, que deixava minha calcinha toda molhadinha. Instintivamente (talvez o instinto da fêmea) minha bundinha se empinou, para sentir seu pau um pouco mais próximo da buceta. Senti que ele se afastou um pouco. Lamentei... não entendi... senti-me até envergonhada...
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Fiquei confusa por um momento, mas logo entendi suas
intenções. Senti novamente sua presença na minha bunda, mas dessa vez era seu pau nu na minha bunda quase nua, com apenas a calcinha nos separando. Ele havia se afastado pra conseguir levantar delicadamente minha saia e tirar seu
pau pra fora da calça. Não sei como ele conseguiu essa proeza, pois não tinha espaço pra isso.
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Aaaaaahhhhhh sua pica dura, fervia na minha bunda.
Minha calcinha era um fio que apenas cobria a linha do meu cuzinho, deixando as nádegas livres, que agora abraçavam aquela pica gostosa, dura e inchada. Senti o ar quente da sua respiração no meu pescoço. Suas costas afagavam as minhas, seus ombros largos estavam um pouco acima dos meus me protegendo dos olhares, sua cabeça um pouco acima da minha, levemente inclinada pra cima da minha, permitindo que eu sentisse toda sua excitação pela respiração forte.
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Ouvi, então, sua voz, baixinha pra que ninguém notasse, num sussurro atrás de mim:
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- Gostooooosa! Hummmm.
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Aquele homem era uma delícia, enorme, gostoso, envolvente e de atitude. Minha excitação aumentava cada vez mais, mas ninguém notava, não sei como! Acho que as pessoas andam tão estressadas e com pressa que nem reparam no que acontece a sua volta. Acho que era o que eu fazia até o dia anterior, pensei. Concluí então, que eu poderia ir um pouco
mais longe que ninguém notaria.
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Comecei a rebolar levemente, pra sentir sua pica mexendo na minha bunda. Subia e descia minha bunda, assim aquele pau, fazia o mesmo movimento entre as minhas nádegas. Acho que seu pau já soltava um líquido fininho só pra lubrificar, pois ela já deslizava facilmente no meio da minha bunda.
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Virei pra dar uma espiada nele, sua feição estava transtornada de desejo, seus lábios se apertavam, querendo prender um gemido talvez. Seus olhos estavam semicerrados.
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Acho que meu olhar também era de desejo, porque ele deu uma risadinha bem safadinha e colocou sua mão direita no meu peito, apertando-o. Senti um medo, pois agora as pessoas poderiam ver, sua mão estava apertando meu peito, mexendo no meu biquinho. Misturando o medo de que alguém visse com a excitação da putaria que estávamos fazendo em pleno metrô, resultou numa sensação deliciosa, num prazer crescente, numa euforia interna que fazia ferver minha buceta e me fazia sentir uma puta! Naquele momento eu era uma puta, talvez até mais, porque as putas não fazem isso no metrô.
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Aaaaahhhhh.... aquela calcinha já era demais.
Senti vontade de arrancá-la e jogar longe.
Outra estação chegou e por alguns segundos houve uma folga no aperto da multidão. Mas aquele estranho continuava atrás de mim, esfregando mexendo sua pica na minha bunda.
Minha bunda, como falei, era grandinha, então ela abraçava seu pau. Não pensei duas vezes, levantei a lateral da minha saia (ainda bem que ela era larguinha, facilitava essa manobra) e soltei o lacinho lateral. O mesmo fiz do outro lado.
Aaaaahhhhh fiquei mais louca ainda porque minha calcinha não tinha saído, pois ela estava enterrada na minha bunda e assim se manteve apesar de eu ter soltado suas laterais.
Mas novamente o trem estava lotado, outras pessoas nos pressionavam por todos os lados, limitando nossos movimentos.
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Ele era muito habilidoso, pois conseguiu passar sua mão entre meu corpo e o da pessoa ao meu lado, enfiando-a por baixo da minha saia, arrancando minha calcinha que já me castigava.
Então o que eu mais desejava naquele momento se realizou...hummMMMmmmm... aquela cabeça quente, inchada, dura já se encostava no meu rabinho, sem minha calcinha pra atrapalhar, podia sentir com o tato do meu cuzinho, seu pau quente e molhado agora se encostando no meu anelzinho.
Aquele contato me consolava, era como se eu tivesse desejado aquilo há horas, apesar de ter sido só o tempo entre a primeira e a segunda estação.
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- Hummmm... – gemia baixinho aquele estranho por trás de mim.

Aquela sensação era ótima, minha buceta latejava de tesão.
Seu pau escorregava entre meu cú e minha xaninha molhadinha, por entre meus lábios encharcados.
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Nunca me imaginei permitindo que um estranho, de que eu mal tinha ouvido a voz, se quer me encoxasse com a roupa, muito menos que eu deixasse ter o contato pele na pele, pau na buceta, pau no cú, cabeça no anelzinho...
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Já estávamos quase chegando na terceira estação.
Mais pessoas entraram no trem, o que eu pensei ser impossível, mas era uma estação muito movimentada e hora do rush, então era inevitável. Em outros dias eu estaria xingando baixinho, mas dessa vez eu estava adorando.
Porque? Ele estava com a cabeça do seu pau na portinha do meu cú, coçando meu anelzinho quando aquela muvuca apertou mais ainda seu quadril contra minha bunda.
Minha bunda era grande o suficiente pra proteger meu cuzinho do seu pau, mantendo a cabecinha na porta do meu rabo apenas pedindo pra entrar.
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Mas, como falei, ele era muito habilidoso e de atitude, afastou suavemente minhas nádegas, uma para cada lado e relaxou, deixou que o aperto do trem fizesse o trabalho sozinho, que empurrasse, inevitavelmente, seu quadril mais ainda contra minha bunda e... a cabeça do seu pau contra meu cú.
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Até então meu rabinho estava larguinho de tanta excitação, mas com a pressão da cabeça grossa do seu pau, meu anelzinho se fechou. Ele percebeu, não teve pressa e não aumentou a pressão, apenas começou a afagar meus seios.
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Uma garota, que viu suas mãos acariciando meus seios, cutucou a amiga e riram baixinho. Elas estavam com um amigo, gatinho também. O garoto viu que elas se assanharam e, em uma brincadeira, meteu a mão do peito da amiga, rindo.
Elas gostaram, pois retribuíram o riso, pena que não tiveram a mesma coragem de continuar a brincadeira. Mas continuaram observando nossa putaria disfarçada.
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Claro que outras pessoas passaram a seguir seus olhares e também notaram, mas o metrô tinha muita gente pra que eles conseguissem visualizar tudo que acontecia da cintura pra baixo, bem na minha bundinha, no meu cuzinho, mais especificamente no meu anelzinho. Anelzinho que resistia até então àquela cabeça grossa que queria entrar, com uma insistência providencial. Os olhares externos me deixaram mais excitada, já não era só um estranho me invadindo, agora outros estranhos me viam naquela situação submissa, sendo encoxada por um estranho, dentro do metrô. Era uma sensação deliciosa, pela qual nunca tinha passado.
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Mas eu não poderia ser tão fácil assim, pensei! Ele não poderia levar tudo de graça. Abrir assim minha bunda e meter seu cacete entre minhas nádegas e pressionar seu pau contra meu rabinho, querendo comer meu cú! E tudo tão fácil? Não.
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Arranquei suas mãos dos meus seios e olhei pra trás enfrentado-o com os olhos.

- Vou gritar! O senhor está sendo muito atrevido! Se não se afastar agora eu grito! – falei num tom firme, olhando profundamente nos olhos.
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- Desculpe! Não tem como, está muito apertado aqui... – respondeu-me com um olhar mais sério e safado ao mesmo tempo, usando uma ironia que caçoava da minha valentia.
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- Não acredito nisso! – falei num tom de revolta, deixando clara a minha “raiva”.
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Claro que essa raiva era só pra manter uma imagem de santinha, porque eu queria mesmo é que ele me comesse ali mesmo.
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Minha imagem santinha misturada com meus desejos de putinha me deixavam mais excitada ainda.
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Seu pau continuava exercendo a mesma pressão sobre meu cuzinho, ele não se abateu nem um pouco com minhas palavras. Agora eu estava mais excitada com a submissão a que ele me impunha... meu cuzinho começou a se abrir... foi inevitável... O anelzinho relaxou. Sem esforço algum, a cabeça grossa daquele pau agora passava pelo anel, escorregava pra dentro lentamente, tomando espaço suavemente no meu cú, até que a cabeça conseguiu entrar... agora meu anelzinho era um colar para sua pica grossa.
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- Agora é só eu querer – disse ele baixinho no meu ouvido, sorrindo maliciosamente com o mesmo tom sarcástico de antes.
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Uma safada e puta que eu era! Nem puxei o quadril pra frente como deveria fazer se eu fosse mesmo a santinha que eu queria parecer.
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- Nem se atreva! Eu grito! – eu disse ainda firme, tentando manter minha imagem de menina de família, mas sem afastar um só centímetro meu quadril.
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- Você disse a mesma coisa agora pouco... – respondeu prontamente, irônico, com um sorriso safado que encantaria qualquer mulher.
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Sua ironia me excitava, me desafiava e me deixava mais submissa. Mesmo que eu fosse a santinha que eu queria pregar não conseguiria sair dali, ele comeria meu cú do mesmo jeito. Aí estava minha submissão, querendo eu ou não. Já tinha ido longe demais, agora não tinha mais volta.
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Ele continuava com a cabecinha parada, como se esperasse minha permissão, mas suas palavras não diziam a mesma coisa, ao contrário, ele falava como se eu estivesse na mão dele agora.
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- Seu cuzinho agora é meu. – disse ele, tranquilamente, dono da situação, com seu sorriso deliciosamente sínico.
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As pessoas nos olhavam, percebiam que ele me encoxava, que eu o enfrentava e que eu “não queria”, mas não faziam nada! Não moviam uma palha pra me defender! Acho que elas estavam gostando, querendo mais é ver a putaria rolar solta.
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- Para com isso. Tira esse pau daí. – disse, tentando parecer brava, mas num tom baixinho, apontando meu cú com os olhos.
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- É? É isso mesmo que você quer? – me desafiou enquanto empurrava mais um pouco seu pau pra dentro do meu cú, deixando escorregar mais um pouco. E parou de novo.
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- É! – respondi com a voz embargada pelo tesão que aquele pau me dava!
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- Tudo bem... vou tirar... – sussurrou no meu ouvido, com um tom carinhoso e ainda sínico.
Sínico! Muito sínico porque ele falava isso enquanto escorregava seu pau pra dentro do meu cú.
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- Está melhor assim? – perguntou ele, com a mesma ironia de antes que me excitava.
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- Filho da puta! – disse com a voz ainda embargada pelo tesão.
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Eu, literalmente, tomava no cú!
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- Vem putinha! – dizia ele baixinho no meu ouvido, soltando o ar quente da sua boca deliciosa. – Vem...
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Ah, não resisti, empinei a bunda.
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- Aaaahhhh... Isso... – gemia aquele safado no meu ouvido.
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As pessoas continuavam nos observando. Estavam gostando da cena, um casal atracado no metrô, um cara de pé encoxando uma garota com a parte de trás da saia levantada, mas sem mostrar nada, pois tinha o cara tampava tudo com seu próprio corpo. Todos sabiam o que estava acontecendo, mas não podiam ver.
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- Pára com isso, está todo mundo vendo... – eu disse, adorando os olhares em cima de nós.
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Ele começou a fazer um movimento de vai-e-vem, esfregando meu cú por dentro. Meu rabo começou a pegar fogo, era muito tesão! Minha buceta soltava seu leite como uma louca!
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- Sua putinha! – sussurrava ele no meu ouvido, com a voz mais tomada pelo tesão de comer meu cú. – Sua bundinha é muito gostosa! Já estava com vontade de comer esse cú há muito tempo. Você sempre passava rebolando na minha frente, me provocando, com essa bunda enorme! Agora essa bunda é minha!
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Ah é? Você já olhava minha bunda antes? – perguntei presunçosa e curiosa, ainda sendo esfregada pela sua pica.
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- Claro! Todos os homens olham! Puta bunda gostosa do caralho! Agora tô vendo que você é uma puta mesmo! –
Continuava ele sem parar seu movimento que esfolava meu rabo por dentro.
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- Puta é o caralho! Para com isso agora... – falava tentando ainda passar uma imagem de santinha. Mas como? Eu estava ali dando o cú no metrô pra um cara que nem conhecia!
Não tinha como negar... eu era uma puta mesmo!
E estava adorando!
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Involuntariamente minha bunda começou a seguir o mesmo movimento pra frente e pra trás. Ele ria baixinho no meu ouvido, sabendo que eu estava era adorando aquilo.
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- Isso, vagabunda! Vai! Mexe! Engole meu pau!
Puta cú gostoso do caralho!
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Eu já não tinha mais como me fazer de santinha...
só me restava dar o cú...
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O cara que estava sentado no banco a minha frente, que via tudo, olhou pra um lado, olhou pra outro, disfarçou e meteu a mão por baixo da minha saia. Filho da puta, pensei. Mas eu não podia fazer nada! Me segurava com as duas mãos. E o que eu ia falar? Eu era uma puta mesmo... Tava dando o cú pra um outro estranho e ele percebeu, acho que queria tirar uma lasquinha também.
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O delicioso estranho que comia meu cú, passou sua mão pela minha frente, meteu no meio das minhas coxas e afastou minha perna esquerda pro lado.
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- Deixa o cara, minha putinha... ele quer meter a mão na sua xota – Disse ele.
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Safado! Filho da Puta!
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O cara na frente gostou da sua atitude e começou a mexer na minha buceta, molhando seu dedo com o leitinho que já escorria pelas minhas coxas. Acariciava meus lábios e coçava meu grelinho. Meteu o dedo na minha buceta e começou um vai-e-vem na minha xana, como se os dois tivessem ensaiado um mesmo movimento.
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Agora era um pau me comendo por trás e um dedo pela frente.
Eu não agüentava mais, estava excitada demais!
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Os movimentos foram se acelerando cada vez mais, me fazendo pegar fogo por baixo. Tinha que segurar os gemidos.
Aquela putaria gostosa me dava tanto tesão que resolvi abrir o jogo, me virei, aproximei minha boca do seu ouvido, ele abaixou a cabeça pra ouvir melhor o que eu dizia.
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- Vai, filho da puta! Mete! Mete! Come meu rabo! Você não queria antes comer a bunda que rebolava na sua frente?
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- Sempre quis... Sua bunda é gostosa pra caralho! – dizia ele transtornado pelo tesão e pelo que eu falava.
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- Então! Mete esse caralho! Essa bunda é a mesma que passava por você rebolando e te deixando na vontade de comer. Agora você está com o pau dentro dela, aproveita! Fode esse cú!
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Minhas próprias palavras me excitavam, eu me entregava totalmente ao meu delicioso estranho, dava meu cú pra aquele homem provocante, envolvente, másculo e dominador.
Meu orgasmo começou a vir, veio com toda força.
Meu rabo se abria mais, enquanto eu abafava meu gemido no meu próprio braço que segurava o cano pra não cair.
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- Bunda gostosa!!! – dizia ele, agora dando umas estocadas mais fortes. Percebi que ele estava gozando também, sua porra escorria quentinha dentro do meu cú.
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Senti sua cabeça se encostar em mim descansando junto comigo do orgasmo que sentimos. Me segurava forte enquanto respirava fundo no meu ouvido. Tinha sido o orgasmo mais delicioso da minha vida.
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O cara na minha frente, com o pau duro por baixo da calça ficou no maior tesão, mas nesse dia ele só ficou com a minha buceta na sua mão, nada mais que isso.
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Já estávamos chegando na última estação, o vagão já não tinha mais tanta gente. Ele foi tirando suavemente seu pau do meu cú. Disse baixinho no meu ouvido:
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- Muito gostosa! Adorei. Vou estar aqui outras vezes. Espero ver essa bunda de novo... – falou baixinho, já de frente pra mim, num sorriso malicioso e irresistível.
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Olhei pra ele, rindo, mas não falei nada. Saí do metrô, como quem não tinha feito nada. Alguns me olhavam, eu nem aí, continuava rebolando.
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Meu delicioso estranho saiu logo em seguida e foi para o lado oposto ao meu.
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Nunca mais nos vimos, mas ele mudou minha vida, passei a ver os estranhos que me olhavam de uma maneira diferente.
E aprendi também a aproveitar melhor o tempo que eu gastava nos transportes públicos. Passei a sair do trabalho pronta pra ser encoxada, mas sem calcinha pra facilitar, claro.

Encoxada no metrô

Olá eu sou Julia Amêndoas e o conto de hoje é muito recente acontece muitas vezes comigo, as encoxadas no metro, eu sempre tive carro nunca precisei usar o transporte publico, mas confesso que adoro pegar um metro ou ônibus lotado só pra ser encoxada por um desconhecido, geralmente quando faço isso ponho um vestidinho bem curtinho e vou sem calcinha de preferencia, Um dia em plena segunda feira eu resolvi  ir de metro para a casa de uma amiga, coloquei um vestidinho branco meio transparente que deixam os bicos dos seios a mostra e sem calcinha, como estava meio calor minha buceta ficava meio suadinha  e precisava pegar um ar gostoso, então quando entrei naquele metro lotado com muitos machos de todos os tipos uns mais sociais outros mais despojados eu vazia questão de ficar bem não meio deles, nesse dia havia um cara com roupa social atrás de mim e como estava super,lotado ele ficava bem pertinho eu conseguia sentir o volume da rola dele roçando na minha bunda e aquele cheiro de perfume barato, me senti uma puta naquele momento, eu empinava mais meu rabinho e fazia cara de santa para que ninguém percebesse , em certo momento fui bem descarada cocei minha bucetinha por trás com o dedo indicador e logo esse cara percebeu que eu estava sem calcinha, então ele começou se aproveitar mais ainda passava o dedo bem de leve sem que ninguém percebesse , ele começou brincar bem gostoso com a minha xota, eu estava bem louca de tesao aquela mistura de calor e tesao, então logo um cara vestido mais despojado esportista percebeu o que estava acontecendo e resolveu brincar também com minha xoxota dedando bem gostoso, eu estava adorando aquela sensação de me sentir uma putinha usada pelos machos do metro, de tanto levar dedada na buceta e cutuques na bordinha do cu  , eu gozei bem gostoso, minha buceta estava toda lambuzada de suor e melzinho, e eu bem safada sai do metro com os biquinhos dos seios durinhos e fui para a casa da minha amiga normalmente. No caminho de volta peguei o metro novamente, porque adoro uma bela encoxada no metro isso me deixa louca de tesão.

Trai meu marido depois de uma encoxada no ônibus

Bem sou morena, tenho 29 anos.
Pegava ônibus todos os dias num ponto final. Um belo dia, não tão belo, havia acabado uma greve de ônibus em São Paulo e eles estavam começando a circular naquela hora, na pressa de ir p/ casa, peguei o primeiro ônibus q saiu, fui de pé ..
Percebi q um rapaz estava atrás de mim, estava com uma calça bem apertada e não era a primeira vez q alguém tentaria me encoxar, mas resolvi ali que seria a primeira vez que eu deixaria ..
Separei um pouco as minhas pernas, senti q ele aproveitou da entrada de MUITA gente num dos pontos e colocou uma de suas pernas entre as minhas .. senti seu pau duro na minha bunda, relaxei bem meu corpo de forma q meu corpo pesou sobre ele .. senti sua respiração ofegante no meu pescoço, mas não olhei p/ o lado, nem fiz qq menção de que consentia q ele fizesse, deixei q ele deduzisse sozinho ..
Comecei fazer alguns movimentos leves e sentia o pau dele passeando pela minha bunda, sentia o peito dele nas minhas costas e a sua respiração .. aos poucos ele foi se ajeitando e conseguiu ficar bem no meio da minha bunda, a calça era muito apertada e sentia o pau dele subir e descer no reguinho da minha calça, comecei a fazer movimentos junto com os movimentos do ônibus, aproveitava quando entrava mais gente e dava umas reboladinhas discretas no pau dele .. fiquei nas pontas dos pés, ele aproveitou e ajeitou o pau dele por dentro da calça, mas fora da cueca e o pau dele ia quase no fundinho da calça tocando o comecinho da minha buceta .. estava molhadíssima essa hr .. ele tbm não aguentou muito e começou a passar a mão na minha bunda .. tocava deste la de baixo, na minha bucetinha e passava pelo reguinho inteiro, fui encostando minha cabeça em seu ombro e ele viu pelo decote q eu estava sem soutien .. começou a beijar meu pescoço e falar q adoraria chupar meus peitinhos, fiz um movimento com o braço, como se fosse segurar na barra de cima do ônibus ... e deixei q ele conseguisse ver por cima dos meus ombros um dos meus seios, nessa altura nossos corpos iam junto nas poucas curvas que o ônibus fazia .. como era dia de greve, quem conhece São Paulo, sabe q a cidade simplesmente pára.
Comecei sentir a mão dele na minha barriga e queria sentir a mão dele em mim inteira.
Ele me pediu um beijo e nos beijamos como se fossemos namorados, em algum momento, não lembro qual, me lembrei que sou casada e que o local era público, avisei q teria q descer, ele disse q desceria comigo .. descemos juntos.
Liguei p/ meu marido ele me disse q chegaria tarde pq ainda estava na pista.
Estava de frente p/ o menino do ônibus, antes de desligar o telefone o menino me segurou pela cintura e foi me levando p/ trás de um muro, um terreno limpo, acho q estava aguardando uma obra ..
Por alguns minutos perdi a lucidez que me carrega e que sempre me alertava do quanto seria perigoso trair meu marido ..
Quando senti a mão dele abrindo os botões da minha calça me derreti inteira, queria aquele pau todinho dentro de mim ..
Com a outra mão ele abaixou a alça da minha blusinha e caiu de boca nos meus seios, fazia muito tempo q um homem não me desejava tanto, ou melhor, o unico que me tocava acho que por me ter todas as noites, já não fazia com tanto euforismo, nao conseguia pensar no que era certo ou errado, só no que eu estava desejando naquela hr .. abri a calça dele e comecei a bater uma punheta p/ ele ... senti o pau dele estralando ..
Ele me virou de costa, abaixou um pouco a minha calça e comecei a sentir aquele pau no meu corpo .. ele puxou minha calcinha e começou a esfregar o pau dele na entrada da minha bucetinha .. com uma das mãos ele manipulava meu grelinho, me perguntou se queria ir p/ um motel, falei q queria sentir tudo ali, tinha medo de me arrepender e desistir e depois de 5 anos de casada, precisava sentir outro pau na minha buceta.
Ele tirou uma camisinha do bolso, colocou rápidamente, desceu e passou a lingua na minha bucetinha, que estava escorrendo de vontade, me fazendo gemer ..
Me abraçou pela cintura e começou a bombar o pau dele na minha buceta, não sei descrever a sensação, o pau dele era grande e me completava inteira, só de saber que outro pau estava me comendo, ja gozei .. amoleci no corpo dele .. e ele continuou me bombando .. amoleci algumas outras vezes, era uma delicia sentir aquele pau dentro de mim .. sentia a respiração dele no meu pescoço .. cada socada que ele me tava, sentia meu corpo erguer ..
Senti o pau dele engrossando dentro de mim .. gozamos juntos .. tive a sensação de que alguém nos olhava .. pensei que fosse morrer nessa hr, medo e tesão juntos me fascina.
Sem olhar p/ trás, com medo, ergui minha blusinha e ele subiu minha calça. Curiosamente e discretamente aproveitei para abraça-lo e dei uma olhada em volta, num portão do outro lado do terreno haviam dois policiais e uma viatura, como se nada tivesse acontecido, continuei a beija-lo .. logo me despedi e sai pelo mesmo buraco no muro que entrei ..
Cheguei em casa, meu marido ainda não tinha chegado. Agradeci a todos os santos esta hr, pq ainda sentia o cheiro do perfume do menino em mim .. Coloquei minha roupa na maquina de lavar e corri p/ banho, minha bucetinha estava ainda querendo ser fodida. Logo meu marido chegou eu ainda estava no banho ele ficou me olhando .. convidei ele p/ me dar um banho .. Ele pediu p/ e me ajoelhar a chupar o pau dele, obedeci como boa e desejosa esposa .. chupei o pau dele, esfreguei na minha cara .. chupei as bolas .. deixei ele gozar no meu rosto e na minha boca como ele adora ..
Ele me colocou de 4, chupou minha buceta e metemos gostoso ..
Fui dormir com dor na consciência, mas totalmente satisfeita com um dia cheio de aventuras.
Me encontrei muitas outras vezes com este menino, mas transamos em poucas oportunidades !!!
Logo depois meu marido foi preso, é controditóriamente, achei importante ser somente do meu marido neste período .. e .. como tinha postado no outro conto que ele sairia em 01 mês, isto nao aconteceu !!!!!!!!!
Mas estou na espera !!!!
Bjos à todos e desculpa se não deu p/ falar mais pelo msn !

Encoxadas e amassos no ônibus

 Vou relatar mais algumas encoxadas gostosas que tenho dado e que tem me proporcionado muitos momentos de prazer. Encoxando no ônibus Na última quinta-feira (18/10) ao subir no ônibus o mesmo já estava bem lotado, estou pegando o ônibus mais cedo, pois os horários dos mesmo mudaram e para não chegar ao trabalho muito atrasado pego mais cedo. Como o ônibus estava lotado fui procurando um melhor lugar para ficar e aproveitando para ver se tinha alguma gostosinha pera ser encoxada. Consegui ficar em um local, eu estava segurando minha bolsa e estava muito complicado, as pessoas passando e ninguém pedia a minha bolsa para segurar. Notei que estava sentada uma morena, cabelos pretos, com óculos escuros, calça e blusa, e fui me aproximando, perto de seu ombro, braço, mas notei também uma aliança em sua mão esquerda (era casada). Como as pessoas as vezes para passar praticamente iam empurrando quem estava de costas para o corredor, numa desses empurradas, deixei meu cacete encostar no ombro da morena, ela não afastou, ele ficou duro em pouco tempo e fui me aproximando e como estava lotado, não tinha como ser diferente, mas para minha surpresa ela não afastava o ombro, com uma mão eu segurava no ferro para não cair e com a outra eu segurava a minha bolsa e fui aproximando os dedos e de vez em quando alisava seu ombro e ela não afastava, meu cacete já bem duro, fui encostando e pressionava ele de encontro ao ombro da morena, que não afastava e pressionava o ombro sentindo o meu cacete, eu alisava seus braço. Em determinado momento pedi a ela para colocar a minha bolsa próxima aos seus pés para facilitar a passagem das pessoas e ficar numa melhor posição, ela pegou minha bolsa e segurou. Ela passou a alisar o cabelo, abriu a bolsa, pegou o celular, depois voltou a colocar na bolsa, fechava a bolsa, colocou a mão esquerda segurando o ombro direito, quase perto do meu cacete, eu afastava e voltava a encostar o meu cacete em seu ombro. Se demorasse mais um pouco eu gozaria se esfregando nela. E fiquei assim até o ônibus foi ficando vago. Foi muito gostoso. Quando ela se levantou para descer eu fui atrás, ia descer no ponto seguinte ao dela e ainda dei uma encostada em sua bunda com o meu cacete duro. Na sexta-feira pegamos o mesmo ônibus, mas só a vi quando o ônibus não estava tão cheio e eu ia me sentar em um local que vagou. Estou esperando ansioso a próxima oportunidade, para tentar encoxá-la novamente e tentar manter algum diálogo para ver no que pode dar. Depois conto para vocês. Encoxando uma amiga de trabalho Tenho uma amiga de trabalho que nos damos muito bem, inclusive trocamos confidencias, ela sobre o casamento, o marido, as crises, eu sobre o meu relacionamento, a vida, entre outras coisas. Eu passei a alisar ela as vezes, tinha vez que ela não deixava, tinha outras que eu alisava os seus cabelos, pescoço, ai passei a vez por outra deixar ela sentir o meu cacete duro encostar em seu ombro, braço, não tem como ela não perceber que ele está duro, mas ela quase nunca afasta. As vezes viajamos a trabalho e numa dessas viagens ela encostou a cabeça em meu ombro e fiquei lhe alisando, percorri com os dedos os seus seios, muito excitante. Teve outra situação numa dessas viagens que ela estava sentada em uma cadeira e me pediu para lhe dá uma massagem nas suas costas, eu aproveitei e me além de massagear as suas costas eu encostei o meu cacete duro de encontro as suas costas, ela não se afastou, tenho certeza que ela sentiu e que sente quando encosto e pressiono o meu cacete duro em seu ombro, mas não diz nada, confesso que tenho sentindo muito tesão nela. As vezes elogio um roupa que ela vai, principalmente quando vai toda vermelho, umas pintadas de vermelho, vestido, sutiã e até mesmo a calcinha. Em novembro iremos viajar só os dois a trabalho, espero poder dá umas encoxadas nela, umas alisadas e quem sabe algo mais. Moro em Natal-RN e Gostaria de manter contatos com pessoas que curtam encoxadas em ônibus, elevadores, locais públicos, para quem sabe realizarmos algumas de nossas fantasias.